I
Ás vezes deparamo-nos
Com palavras vazias,
Roupas furadas,
E pessoas famintas
De nada.
É nesses momentos
Que a vida parece o
Que não é,
e é quando
tudo se torna vazio
e de sentido inverso
áquilo que já foi.
II
Não somos nada
Quando pensamos que somos tudo,
Pensamos que pintamos o mundo
Quando na verdade,
É ele quem nos pinta.
E quando a noite cai
E tu chegas ofegante,
o gelo quebra-se na almofada
como pecados de uma vida.
(É por amar demasiado as palavras que me deixo iludir com elas.)
Eheh, muito obrigado :) Claro que podes ;D Beijinho
ResponderEliminarGostei bastante... O teu blog está muito bom... Vou seguir, um beijinho*
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