É na convivência com os outros que nos apercebemos de que o mal que possuímos é desejado pl'aqueles q'em pior situação se encontram - é nessa convivência que crescemos, mingamos e voltamos a crescer.
O que seríamos nós sem as memórias de tudo o que já fomos? E, se ainda assim somos crianças eternas e ignurantes para sempre, o que seria de cada um sem a presente lembrança de tudo o que somos, representamos e constituímos para os outros?
Há que pensar que, embora nos idealizamos de uma determinada forma, nem sempre somos aquilo que realmente desejamos.Porém, quando estamos prestes e fechar eternamente os olhos, olhamos para trás e vemos que tudo o que construímos faz sentido e que, afinal, somos e seremos importantes para a vida de alguém.
Conclusão: A memória, ainda que insensata, torna-nos eternamente gratos por tudo aquilo que nunca conseguimos ser.