Sim, São pessoas como tu. Pessoas que me atropelam a memoria e me fazem fixar num tempo que não aquele em que deveria focar-me, como no futuro. Em vez disso (...) á sempre uma ponta por onde pegar, ainda que haja algo que me faça recuperar como o mero tempo, esse tempo faz-me ver que não é junto a ti que eu devo estar mas sim aqui, ao pé daqueles que me olham, desenham e pintam sem qualquer lado de mim, aqui eu posso proteger-me dos teus braços. Para estas pessoas eu sou a virgula no parágrafo, o erro intrometido por intermédio de um paradoxo.
Aqui, eu sou a raiz cúbica da asneira ao quadrado, a chama afogada no turbilhão de florestas. (Sem qualquer indiferença ou distinção)
"...Eu sou como toda gente."