terça-feira, junho 08, 2010

Lua

Cada carta foi escrita como se fosse a ultima, e em todas as tuas chegava a promessa de um regresso.
Sinto que esperei tempo demais, mas tempo nenhum é demasiado para amar-te, tempo nenhum.
E mesmo não sabendo onde estás agora, sei que a lua que partilhamos é a mesma em qualquer parte do mundo, e que é grandiosa ... como tu.

*repito e repito até que voltes.

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